sexta-feira, 5 de abril de 2013

Limitações dos modelos explicativos



O primeiro modelo para o átomo que inclui cargas elétricas foi proposto em 1898 por J. J. Thomson. Segundo esse modelo, o átomo seria uma esfera maciça de carga positiva sobre a qual estariam aderidas partículas de carga negativa.

Atualmente, acredita-se que os átomos apresentam duas regiões distintas: um núcleo muito pequeno, maciço e dotado de carga elétrica positiva, ao redor do qual movimentam-se continuamente partículas de carga elétrica negativa, chamadas elétrons, formando a região do átomo conhecida como eletrosfera.

Esse modelo permite explicar como os átomos dos diferentes elementos químicos se combinam formando as substâncias. Essas combinações são resultantes de forças de atração elétrica.

A corrente elétrica é movimento de cargas elétricas. Assim, quando um material é submetido a uma tensão elétrica (no caso, fornecida pela pilha), passam a existir forças de atração: elétrons dos átomos são atraídos pelo polo positivo da pilha e núcleos pelo polo negativo.

Se o material é mau condutor (madeira e borracha) é porque os elétrons que constituem seus átomos estão fortemente atraídos pelos núcleos e não se movimentam em direção ao polo positivo da pilha.

Quando o material é bom condutor, como os metais, há elétrons pouco atraídos pelos núcleos e, portanto, podem se movimentar no sentido do polo positivo da pilha.

Fonte: Caderno do Professor: Ciências, Ensino Fundamental – 9º Ano, Volume 1. São Paulo: SEE, 2009.

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