Segundo
a OMS (Organização Mundial de Saúde) o conceito de droga é qualquer substância
com capacidade de alterar ou modificar as funções corporais, as sensações, o estado
de espírito ou as percepções sensoriais (visão, audição, tato, paladar,
olfato).

O
termo droga teve origem na palavra droog (holandês antigo) que significa folha
seca, isto porque antigamente quase todos os medicamentos eram feitos à base de
vegetais.

O
conjunto excessivo de algumas drogas – chamado overdose – pode levar à morte,
em geral por problemas circulatórios.
Classificação
das drogas
Classificação
de acordo com a lei:
Lícitas:
São aquelas que correspondem a produtos legais, permitidos socialmente (álcool,
tabaco, medicamentos, inalantes).
O
álcool e o fumo são responsáveis por sérios problemas de saúde pública.
Classificação
farmacológica:
Depressivas:
Elas têm em comum a capacidade de restringir as atividades comuns do cérebro,
pois diminuem a atividade neural, provocando reações que podem ir de falta de
inibição ao coma.
Os efeitos iniciais, como certa euforia ou relaxamento, podem
ser seguidos, dependendo da quantidade de drogas consumida, por uma grande
sedação, depressão importante do cérebro até coma.


Elas podem causar desde um nervosismo leve ou problemas para
dormir (insônia) até uma grande ansiedade ou inquietação, um aumento geral na
atividade, problemas no coração, etc. A pessoa sente-se mais animada, disposta,
eufórica. São nicotina, cafeína, cocaína, anfetaminas, inibidores de apetite.
Alucinógenos:
Elas desorganizam as atividades cerebrais normais com uma intensidade ou
seriedade diferente. Seus efeitos vão desde pequenas alterações na percepção da
realidade até uma profunda modificação desta, trazendo distorções perceptivas,
alucinações, etc.

Fonte:
GÓMEZ, César Pereiro. Aprendendo a Viver: Drogas. São Paulo: Editora Ciranda
Cultural, 2008.
Fonte: Caderno do Professor: Ciências, Ensino Fundamental – 9º Ano, Volume 2. São Paulo: SEE, 2009.
Fonte: Caderno do Professor: Ciências, Ensino Fundamental – 9º Ano, Volume 2. São Paulo: SEE, 2009.
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