terça-feira, 27 de agosto de 2013

Paladar


Por esse sentido percebemos o gosto, o sabor das substâncias.

Na espécie humana os receptores de paladar estão localizados na língua

Receptores do paladar são os corpúsculos gustativos que se agrupam em pequenas saliências chamadas papilas gustativas, facilmente visíveis com uma lente de aumento.

Existem quatro tipos de receptores gustativos, capazes de reconhecer os quatro sabores básicos: doces (estão na ponta da língua), salgados (também estão na ponta da língua), azedos (estão nas partes laterais da língua) e amargos (estão na parte posterior, ou seja, no fundo da língua).

O sabor dos alimentos não é produzido apenas pela estimulação das células gustativas, mas também pela estimulação de células olfativas

Apesar de os receptores de paladar e olfato serem diferentes e de suas mensagens serem processadas em regiões diversas do cérebro, esses dois sentidos interagem para produzir a percepção de gosto. 

É por isso que quando o sentido do olfato é prejudicado por um forte resfriado, por exemplo, a percepção do paladar diminui.

O sabor de cada alimento também depende da presença de outros tipos de receptores na língua, tais como termorreceptores (capazes de perceber diferenças de temperatura) e receptores mecânicos (capazes de identificar a textura e a consistência).

Fonte: AMABIS & MARTHO. Biologia dos organismos. São Paulo: Editora Moderna, 2010.
Fonte: AMABIS & MARTHO. Biologia dos organismos. São Paulo: Moderna, 1999.
Fonte: CÉSAR & SEZAR & BEDAQUE.  Ciências: Entendendo a naturezaSão Paulo: Saraiva, 2001.
Fonte: GOWDAK & MARTINS. Ciências: Natureza e vida. São Paulo: FTD, 1996.
Fonte: NAPOLEÃO & ODAIR. Nosso corpo, nossa herança. São Paulo: IBEP.


segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Sistema Sensorial


Os animais obtêm informações sobre as condições internas e externas ao seu corpo por meio de células sensíveis, denominadas genericamente receptores sensoriaisHá receptores sensíveis à luz, à pressão, a substâncias químicas, a variações de temperatura.

Um receptor sensorial tanto pode ser um neurônio modificado como uma célula epitelial especializada, conectada a neurônios. No primeiro caso fala-se em células neurossensoriais, e, no segundo, em células epitélio-sensoriais.


As células sensoriais distribuem-se pela superfície da pele e também constituem os órgãos dos sentidos (olhos, ouvidos, nariz, pele, língua). O conjunto formado pelos receptores da pele e pelos órgãos dos sentidos constitui o sistema sensorial.

Classificação dos receptores sensoriais:
De acordo com a natureza do estímulo que são capazes de captar, os receptores sensoriais podem ser classificados em quatro tipos básicos:

Quimiorreceptores: Especializados na detecção de substâncias químicas. São encontrados na língua e no nariz.

Termorreceptores: Especializados na captação de estímulos de natureza térmica. Estão distribuídos por toda a pele, ligeiramente mais encontrados nas regiões da face, dos pés e das mãos.

Mecanorreceptores: Especializados na captação de estímulos mecânicos, tais como a compressão ou o estiramento da pele e de órgãos internos. São encontrados nos ouvidos.

Fotorreceptores: Especializados na captação de estímulos luminosos. Os olhos são fotorreceptores altamente especializados.

Fonte: AMABIS & MARTHO. Biologia dos organismos. São Paulo: Editora Moderna, 2010.
Fonte: AMABIS & MARTHO. Biologia dos organismos. São Paulo: Moderna, 1999.
Fonte: CÉSAR & SEZAR & BEDAQUE.  Ciências: Entendendo a natureza.  São Paulo: Saraiva, 2001.
Fonte: GOWDAK & MARTINS. Ciências: Natureza e vida. São Paulo: FTD, 1996.
Fonte: NAPOLEÃO & ODAIR. Nosso corpo, nossa herança. São Paulo: IBEP.

domingo, 25 de agosto de 2013

Sistema Muscular


É formado por músculos.

Especializado em se contrair e realizar movimentos.

Tipos de músculos:

Lisos: Responsáveis por órgãos internos (estômago e intestino). São involuntários.

Estriado cardíaco: Responsável pelos batimentos cardíacos. São involuntários.

Esqueléticos: Também chamados de estriados voluntários. Permitem mover as partes de nosso esqueleto.

Propriedades dos músculos:
São órgãos contráteis (podem se encurtar).
São elásticos.
Estão ligados a nervos.

O movimento dos músculos é transmitido aos ossos através de tendões.
Possuem vasos sanguíneos.


Músculos antagônicos:
Funcionam de forma inversa.
Enquanto um deles se contrai, o outro relaxa, e vice-versa.
É o movimento que faz o antebraço se dobrar sobre o braço.
Os músculos puxam, porém não empurram.

Fadiga muscular e cãibra:
A dor é causada pelo acúmulo de ácido lático ocasionado quando o músculo não recebe oxigênio.

É suficiente interromper a movimentação forçada para que a dor logo desapareça.
O ácido lático é retirado do músculo pela circulação sanguínea.

Fonte: AMABIS & MARTHO. Biologia dos organismos. São Paulo: Editora Moderna, 2010.
Fonte: AMABIS & MARTHO. Biologia dos organismos. São Paulo: Moderna, 1999.
Fonte: CÉSAR & SEZAR & BEDAQUE. Ciências: Entendendo a natureza. São Paulo: Saraiva, 2001.
Fonte: GOWDAK & MARTINS. Ciências: Natureza e vida. São Paulo: FTD, 1996.
Fonte: NAPOLEÃO & ODAIR. Nosso corpo, nossa herança. São Paulo: IBEP.


sábado, 24 de agosto de 2013

Distúrbios e problemas no sistema esquelético


Fraturas:
São quebras que podem ocorrer com os ossos, devido a pancadas fortes ou choques.
Geralmente é imobilizada com gesso.

Forma-se um calo ósseo, que desaparece com o tempo.
Pode-se utilizar pinos ou placas de metal para ligar fraturas.

São frequentes em idosos por causa da falta de cálcio e colágeno.
A regeneração é mais lenta por causa do metabolismo que é mais baixo.

Luxações:
Os ligamentos que envolvem uma articulação prendem os ossos uns aos outros.

Movimentos bruscos e fortes podem romper esses ligamentos, fazendo com que os ossos saiam do lugar.
Ombro, tornozelo, cotovelo, quadril e mandíbula são os mais deslocados do lugar.

Raquitismo:
Os ossos não apresentam rigidez suficiente.
Nas crianças, os ossos ficam deformados.

Há problemas de deposição de cálcio nos ossos, pela deficiência de vitamina D.

Leite e certos óleos de origem animal, juntamente com a exposição da pele à luz solar, previnem o problema.

Deformação da coluna vertebral:

Deve-se a posturas erradas durante a infância (maneira de sentar).

Na cifose, a curvatura é acentuada na região dorsal.
Na lordose, a região lombar fica curvada.
Na escoliose, há uma curvatura lateral.

Hérnia de disco:
Entre uma vértebra e outra, existe um disco cartilaginoso que amortece os choques.

O disco pode se achatar com o tempo, ocasionando uma deformação na coluna.
Pode ocorrer uma forte pressão sobre um nervo.

Reumatismos:
Indica problemas nas articulações.
Há dores e perda de flexibilidade.

Artrite ocasiona inflamação ou infecção nas articulações.

Artrose é um reumatismo crônico, por causa de um desgaste das cartilagens articulares.

Osteoporose:
Há perda de massa óssea (cálcio e colágeno), com diminuição da resistência do osso.

Afeta mulheres a partir da menopausa.
Pode-se evitar a osteoporose com atividades físicas, dieta balanceada, ingestão de cálcio suplementar e tomar hormônios (mulheres).

Cuidados com o sistema esquelético:
Dieta balanceada com vitaminas e sais minerais.
Praticar exercícios físicos estimula o metabolismo de reconstrução do osso.

Manter postura correta ao sentar, deitar e ficar de pé.
Evitar mochilas pesadas.
Para levantar um peso do chão, devemos dobrar os joelhos, e não abaixar a coluna.

Fonte: AMABIS & MARTHO. Biologia dos organismos. São Paulo: Editora Moderna, 2010.
Fonte: AMABIS & MARTHO. Biologia dos organismos. São Paulo: Moderna, 1999.
Fonte: CÉSAR & SEZAR & BEDAQUE. Ciências: Entendendo a natureza. São Paulo: Saraiva, 2001.
Fonte: GOWDAK & MARTINS. Ciências: Natureza e vida. São Paulo: FTD, 1996.
Fonte: NAPOLEÃO & ODAIR. Nosso corpo, nossa herança. São Paulo: IBEP.


sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Sistema Esquelético


A sustentação do corpo está a cargo do esqueleto, que fornece proteção aos órgãos internos e apoio para a fixação dos músculos.

Função dos ossos:
Sustenta o peso do corpo.
Protege determinados órgãos (pulmões e coração).
A medula óssea produz células do sangue.
São reservatórios de cálcio e de fósforo.

Composição dos ossos:
Composto por minerais (principalmente o fosfato de cálcio) que dão rigidez ao osso.
Também por uma proteína chamada colágeno que é responsável por sua resistência.

Tipos de ossos:
Quanto à forma eles podem ser: Chatos, curtos e longos (possuem a medula amarela composta de gordura, e a medula vermelha compostas por células do sangue).

Articulações:
São os encaixes entre os ossos.
Podem ser móveis (joelhos) ou imóveis (crânio).

As cartilagens articulares são unidas por ligamentos (que formam uma bolsa cheia de líquido lubrificante ao redor da junção).

Tipos de movimentos das articulações:
Dobradiça (só permite movimentos para a frente e para trás, como o antebraço).

Encaixe (permitem movimentos em direções variadas por causa de suas extremidades arredondadas que se alojam na cavidade do outro, como os ombros).

Eixo do corpo:
Cabeça, coluna e caixa torácica.

Crânio:
Formados por ossos soldados uns nos outros.
Protege o encéfalo.
Nos recém-nascidos as moleiras (fontanelas) só terminam de endurecer por volta dos 16 meses de idade.

Face:
São imóveis com exceção da mandíbula.

Coluna vertebral:
Protege a medula espinhal.
Composto por vértebras, unidos por músculos e ligamentos.
Possuem discos cartilaginosos que funcionam como amortecedores.

Caixa torácica:
Na frente, as costelas se ligam ao osso achatado chamado de esterno.
Nas costas, as costelas estão ligadas à coluna vertebral.

Membros superiores:
Permite variedade de movimentos.
A clavícula se liga à escápula e ao esterno.
A escápula, que fica na parte traseira do ombro se articula com o úmero permitindo vários movimentos.
No antebraço há o rádio e a ulna.
Nas mãos estão os carpos, metacarpos e as falanges.

Membros inferiores:
Relacionados mais à sustentação do corpo.
A pélvis ou bacia é formada pelo sacro (fusão de 5 vértebras), por um par de ilíacos e pelo cóccix (fusão de 4 a 6 vértebras).
Cada ilíaco se articula com o fêmur (coxa).
Tíbia e fíbula formam cada perna.
Os pés possuem os tarsos, metatarsos e falanges.

Fonte: AMABIS & MARTHO. Biologia dos organismos. São Paulo: Editora Moderna, 2010.
Fonte: AMABIS & MARTHO. Biologia dos organismos. São Paulo: Moderna, 1999.
Fonte: CÉSAR & SEZAR & BEDAQUE. Ciências: Entendendo a natureza. São Paulo: Saraiva, 2001.
Fonte: GOWDAK & MARTINS. Ciências: Natureza e vida. São Paulo: FTD, 1996.
Fonte: NAPOLEÃO & ODAIR. Nosso corpo, nossa herança. São Paulo: IBEP.