Os
animais obtêm informações sobre as condições internas e externas ao seu corpo
por meio de células sensíveis, denominadas genericamente receptores sensoriais. Há receptores sensíveis à luz, à pressão, a substâncias químicas, a variações
de temperatura.
Um
receptor sensorial tanto pode ser um neurônio modificado como uma célula
epitelial especializada, conectada a neurônios. No primeiro caso fala-se em células
neurossensoriais, e, no segundo, em células epitélio-sensoriais.
Classificação
dos receptores sensoriais:
De acordo com a natureza do estímulo que
são capazes de captar, os receptores sensoriais podem ser classificados em quatro
tipos básicos:
Quimiorreceptores: Especializados na
detecção de substâncias químicas. São encontrados na língua e no nariz.
Termorreceptores: Especializados na
captação de estímulos de natureza térmica. Estão distribuídos por toda a pele,
ligeiramente mais encontrados nas regiões da face, dos pés e das mãos.
Mecanorreceptores: Especializados na
captação de estímulos mecânicos, tais como a compressão ou o estiramento da
pele e de órgãos internos. São encontrados nos ouvidos.
Fotorreceptores: Especializados na
captação de estímulos luminosos. Os olhos são fotorreceptores altamente
especializados.
Fonte: AMABIS & MARTHO. Biologia dos organismos. São Paulo: Editora Moderna, 2010.
Fonte: AMABIS & MARTHO. Biologia dos organismos. São Paulo: Moderna, 1999.
Fonte:
CÉSAR & SEZAR & BEDAQUE. Ciências:
Entendendo a natureza. São Paulo: Saraiva,
2001.
Fonte:
GOWDAK & MARTINS. Ciências: Natureza e vida. São Paulo: FTD, 1996.
Fonte:
NAPOLEÃO & ODAIR. Nosso corpo, nossa herança. São Paulo: IBEP.
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